quinta-feira, 9 de março de 2017

DC: discrepância catarinense


Há interesse ou não? Qual é a real informação aqui? 





😕



E aquilo que se propôs como “homenagem”...


... já começou assim:


🙈
Periódico de leitura, no mínimo, esquizofrênica.


Não é suficiente


Não adianta ser intelectual, apoiar um feminismo de publicidade e estampar mulher corajosa genérica no perfil do fêici, se nas suas escolhas de todo-dia ainda imperam misoginia, transfobia e homofobia. A passividade (homo) sexual usada como xingamento, o relacionamento lésbico entendido como mais um item à disposição do voyeurismo, o exercício livre da sexualidade feminina julgado como indignidade, o feminismo visto como exagero ou “manifestação errada, peraí-que-vou-explicar”, a desqualificação exercida sistematicamente por conta de aparência e gestos – nada disso é zerado só por que você se define como progressista, vanguardista, disquerda; ao contrário, soma na conta machista mais reacionária e persistente desses tempos difíceis...

terça-feira, 7 de março de 2017

Cuidado, mídia!



Trecho de 
Narrativa pobre, repetição exaustiva da notícia e sensação de guerra: 
o papel da mídia 

Mariana Bicalho





Mariana Bicalho é Mestranda em Teoria do Direito pela PUC Minas. Advogada.
Texto completo: 👉