quinta-feira, 27 de abril de 2017
terça-feira, 25 de abril de 2017
Precisão
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quinta-feira, 13 de abril de 2017
“No meu tempo” – modalidade entorno
Gosto da expressão “no meu tempo, isso-aqui-tudo era mato”. Patrimônio cultural brasileiro, me foi transmitido uns 40 anos atrás, e eu carrego a tocha adiante. Mas hoje, me inclinei mentalmente perante o tiozinho que animava uma conversa coletiva no busão – quem por engano cruzasse seu olhar, era automaticamente incluído.
Ele falava do tempo em que era menino e participava de uma equipe de remo. E apontava a via por onde o ônibus passava – a saber, em Florianópolis, há regiões que foram aterradas nos anos 60/70. A ilha “avançou” mar adentro, pra dar espaço a avenidas e a obras muitas vezes de objetivos e execução duvidosos... Pois era bem ali, onde passávamos, que ele remava. Com um largo gesto circular, ele explicou: “naquele tempo, isso-aqui-tudo era água”.
Ele falava do tempo em que era menino e participava de uma equipe de remo. E apontava a via por onde o ônibus passava – a saber, em Florianópolis, há regiões que foram aterradas nos anos 60/70. A ilha “avançou” mar adentro, pra dar espaço a avenidas e a obras muitas vezes de objetivos e execução duvidosos... Pois era bem ali, onde passávamos, que ele remava. Com um largo gesto circular, ele explicou: “naquele tempo, isso-aqui-tudo era água”.
Respeito.
terça-feira, 11 de abril de 2017
Versões francesas de sucessos brasileiros
Hoje na facul: coleguinhas falando sobre músicas de infância que eram versões de músicas francesas, como a “dos dedinhos”, cantada pela Eliana, que usa a melodia de Frère Jacques.
Bom, a primeira coisa que me veio à cabeça foi a juventude d@s coleguinhas, né? Uma vez que eu já era beeeeeem adulta quando saiu a tal música dos dedinhos – enquanto @s coleguinhas estavam de pijaminha, dançando na frente de TV e provavelmente balbuciando a letra... Tá. Mas mistura de gerações, no final das contas, é sempre bom. Então, daqui do meu lugar de fala vintage, lembrei as músicas francesas que são versões de sucessos brasileiros – informação que gerou váááários pontos de interrogação, pois por uma questão de espaço-tempo, não são conhecidas da moçada.
Então, pra ilustrar, aí vão! (em especial pra Janny F. e pro Luiz B):
Bom, a primeira coisa que me veio à cabeça foi a juventude d@s coleguinhas, né? Uma vez que eu já era beeeeeem adulta quando saiu a tal música dos dedinhos – enquanto @s coleguinhas estavam de pijaminha, dançando na frente de TV e provavelmente balbuciando a letra... Tá. Mas mistura de gerações, no final das contas, é sempre bom. Então, daqui do meu lugar de fala vintage, lembrei as músicas francesas que são versões de sucessos brasileiros – informação que gerou váááários pontos de interrogação, pois por uma questão de espaço-tempo, não são conhecidas da moçada.
Então, pra ilustrar, aí vão! (em especial pra Janny F. e pro Luiz B):
Nem vem que não tem (Wilson Simonal, 1970)... 📻
... virou Tu veux ou tu veux pas (Marcel Zanini) – espécie de si queres, queres, se não queres, dizes 😂
|teve versão da Brigitte Bardot, não menos pior 😬|
Partido alto (Chico Buarque, 1972)...🎼
... se transformou em Qui c'est celui là? (Pierre Vassiliu, 1974) 😨
Você abusou (Antônio Carlos e Jocafi, 1971) ... 🎵
... foi transformado em Fait comme l'oiseaux (Michel Fugain et Le Big Bazar, 1972): 🌈
E À flor da pele (Chico Buarque, 1976)... 🎧
... é conhecida como Tu verras (Claude Nougaro, 1979) 🎤
Mas nessa época, quem tava de pijaminha na frente da TV (ou do rádio) era eu...
quinta-feira, 6 de abril de 2017
A nova Boca do Lixo
Não, o pornozão 70 não voltou atualizado. A deprimência agora monta no oportunismo político e nos anseios paneleiros que querem um filme pra chamar de seu. Acrescentam-se discursinhos emebiêi e justificativas marqueteiras de quinta categoria. Cria-se um trailer épico, digno de Fast and Furious. E pronto! A história do Plano Real vira filme. Roteiro bunda, atuações bosta, frases de efeito, olhares matadores. Prevejo muitas estrelas da Veja. Elogios do Escola sem Partido. Trabalhos de conclusão de curso a respeito.
E não é só isso! Porque trash pouco é bobagem, o novo gênero se firma:
Já dá pra estender o tapete vermelho?
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Bundinha-no-sofá,
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Marquetice,
Meia-na-cueca,
Na caradura,
Panelagem,
Tela rasa
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