É mais do que sabido que o imprensão brasileiro, pesado e praticamente institucional, é o porta-voz das elites política e econômica. Sempre pronto a dar a versão oficial, o chavão da vez a ser repetido até que se acredite nele. Tudo, é claro, com uma bonita aura de informação, debate e esclarecimento (um cenário mais lindão que o outro, galere!).
Só que quando o forninho cai, Giovana, parece que alguém chutou o formigueiro, e aí, é aquele corre-corre, desinformação a metro e concurso da chamada mais tombativa. Dá nisso:
Recordar é viver, né? Fantástico, anos 70: enquanto o general Geisel fechava o Congresso, Hélio Costa, gravatas do além, narrava peripécias de OVNIs, abduções, menino da bolha, parapsicologia e todo um repertório de x-files, numa voz pausada e cabulosa.
🙈
É classificados? Já dá de anunciar aquele Monza 97 também?
😶
Imprensão apoia geral. Mas saliva e samba na cara quando detecta perdedores e decepção no ar.
😈
Pôxa, William...
😐
Nos 5 estágios da aceitação de mudanças drásticas, os editorialistas do Estadão jogaram a âncora na negação e não arredam nem com vendaval.
Idem.
😵
Eliane Cantanhede: colunista e poeta. *Suspiros*.
😍
Justo agora, né, Eliane? Quando você ainda estava aproveitando fama (e memes) pela entrevista de uns dias atrás... Que graça os dois, néam?
😒
Pôxa, Cristiana...
😐
Oi? PF aderiu à guilhotina, é isso?
😱