Ontem, o famigerado “escola sem partido”, projeto de Magno Malta – pastor evangélico, senador, protetor da família, do ensino religioso, dos bons costumes e indiciado pela PF por corrupção – foi arquivado no senado. Apoiado por Bolsonaro e Fernando Hollyday, entre outros bizarros nacionais, o projeto foi retirado de pauta pelo próprio autor, provavelmente antevendo uma votação negativa.
Mas isso não incomoda quem defende o obscurantismo acima de tudo e detém veículos de informação propaganda. É o caso do jornal curitibano Gazeta do Povo, que não mede esforços para garantir o atoleiro mental como opção política e filosofia de vida. Tudo isso, é claro, vendido como “liberdade de expressão” – sempre tem trouxa comprando e aplaudindo.
Contagem regressiva para a atribuição de “prêmios cívicos” à deduragem rastejante.