sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

Piadas de caserna

Em Santa Catarina, também temos comandante-em-chefe à frente do governo (“morra de inveja, resto do país”). Foram necessárias algumas chamadas à realidade em certos colunistas, que insistiam em chamar o governador de coronel ou comandante. Olhinhos brilhando.

Uma vez definido que o chefe do executivo estadual se chama Carlos Moisés e só, percebe-se que a nostalgia da caserna não se dissipou. Tem uma moçada trabalhada no quadriculado da Batalha Naval ou no tabuleiro de War, doida pra fazer avançar esquadrões.




E ponto final. 

Eu gosto |SQN| da explicação que o autor da nota fornece sobre o modelo ser único atualmente no mundo, em termos de segurança pública. Talvez fosse o caso de se perguntar por quê, não é mesmo? Nem tudo o que é sem par nessa vida é bom, moço... Mas, como quase sempre, não teremos análises nem explicações vindas dos periódicos locais. Apenas divulgação do release oficial.

No mais, ficamos esperando que a busca por “referenciais históricos” para o estabelecimento de uma política de segurança não recue até a linha Maginot ou elefantes cruzando os Alpes a Serra do Mar e nem até a ponte sobre o Itororó...

Caxias, o duque